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Apresentação Especial: O Legado da Terra - Pó e Osso | Raul G. M. Silva | Ágora Edições
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Apresentação Especial: O Legado da Terra - Pó e Osso | Raul G. M. Silva | Ágora Edições

#ClássicosDaLiteratura #Literatura #Livros #Leitura #Podcast #BookTube Há terras que nos chamam pelo nome... Mergulhe fundo no universo árido, místico e perigoso de "O Legado da Terra: Pó e Osso" nesta apresentação especial do primeiro volume da saga. 🏜️✨ Junte-se ao autor arcoverdense Raul G. M. Silva (@Teo.Litera) e à editora Ágora Edições (@edicoes.agora), enquanto desvendamos os segredos da poeirenta Candeias – uma cidade fictícia onde a linha entre o real e o fantástico é tênue como o vento da madrugada, e a terra clama por uma dívida antiga. Neste vídeo, explore: *A inspiração por trás da saga: A força bruta do Sertão, as narrativas orais e a sensação de uma paisagem viva e sedenta; *Os protagonistas Severino Bastos, o herdeiro relutante de um fardo terrível, e Luzia Alencar, a moça misteriosa que parece carregar a chave para o destino; *Os temas centrais: Pactos ancestrais, a sede da terra que não é só de água, destino vs. livre arbítrio, e a magia visceralmente sertaneja; *A visão do autor sobre a criação deste mundo e seus personagens, compartilhada com a paixão de quem conhece profundamente o chão que descreve. Prepare-se para sentir a poeira na alma e o arrepio dos segredos que Candeias guarda. A Serra das Almas Perdidas aguarda... Você aceita o convite para esta jornada? Gostou? Deixe seu like 👍, compartilhe com quem ama uma boa história e comente o que mais te intrigou! Saiba mais sobre o livro e adquira o seu em https://agoraedicoes.com/o-legado-da-terra MÚSICA DE FUNDO: Águas Cristalinas - Tim Rescala
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🔥 ANTES DE MACHADO DE ASSIS, ELA ESCREVEU A REVOLUÇÃO. Em 1859, enquanto o Brasil ainda vendia pessoas em praças públicas, uma professora negra do Maranhão publicou o primeiro romance abolicionista do país. Seu nome? Maria Firmina dos Reis. Seu livro? ”Úrsula”, uma história que expôs a crueldade da escravidão pelas vozes dos próprios escravizados. 📖 POR QUE “ÚRSULA” FOI APAGADA? - Maria Firmina era mulher, negra e pobre em um Brasil escravocrata. - Seus personagens, como a africana Susana, denunciavam o horror do navio negreiro 60 anos antes de Lima Barreto. - A crítica literária do século XIX a chamou de “curiosidade”, não de literatura. 🎧 NO EPISÓDIO DE HOJE DO #TeoriaLiterária: - Revelamos trechos PROIBIDOS do livro que mostram a ousadia de Maria Firmina. - Contamos como ela fundou uma escola mista e racialmente inclusiva em pleno século XIX. - Explicamos por que “Úrsula” só foi redescoberto 120 anos depois, em um sebo do Rio. 👉 CLIQUE NO LINK DA BIO e ouça a história completa de coragem, tinta e resistência. Disponíve[L] no Spotify, YouTube e Apple Podcasts. ✊ ”Enquanto uma mulher negra escreve, o Brasil não pode mentir sobre seu passado.” Compartilhe este post e ajude a desenterrar nossa história. #LiteraturaBrasileira #8M #ResgateHistórico #MariaFirminaDosReis #VozesApagadas @teo.litera | @mulheres_na_literatura_mfr | @frentenacionalantirracista | @courtneyhenningnovak (you need read this book).
Vozes apagadas: as Escritoras que o Brasil esqueceu | Teoria Literária
51:11

Vozes apagadas: as Escritoras que o Brasil esqueceu | Teoria Literária

T3 - Episódio 31 - Vozes na sombra: As escritoras que o Brasil tentou apagar — uma homenagem às mulheres que escreveram a história que não quiseram contar Um tributo às mulheres que escreveram nossa história e foram silenciadas. 💔📖 #LiteraturaResistente #8m Neste 8 de março, o Teoria Literária abre um baú de memórias silenciadas para celebrar as mulheres que desafiaram séculos de exclusão e escreveram o Brasil com letras de fogo. Maria Firmina dos Reis, Júlia Lopes de Almeida, Carolina Maria de Jesus, Narcisa Amália e Auta de Souza não são apenas nomes esquecidos — são heroínas literárias que lutaram contra o apagamento, o racismo e o machismo para que suas palavras sobrevivessem. Neste episódio especial, mergulhamos em diários queimados, romances proibidos e versos censurados, revelando como a literatura brasileira foi construída sobre o silêncio das mulheres. Das senzalas às favelas, dos salões aristocráticos aos jornais clandestinos, essas autoras retrataram um Brasil que a história oficial nunca quis enxergar. Para todas as mulheres que escrevem, resistem e reescrevem o mundo: este é um tributo à sua coragem. Porque, como Carolina Maria de Jesus ensinou, "enquanto a gente tem voz, a fome da alma não mata". 🎙️ Ouça e descubra: Como uma professora negra do século XIX antecipou Machado de Assis. Por que a fundadora da Academia Brasileira de Letras foi apagada da própria história. O diário íntimo que chocou o mundo e virou símbolo da resistência periférica. Por que ler mulheres esquecidas é um ato revolucionário em 2024. CAPÍTULOS 00:32 - INTRODUÇÃO 08:16 - O APAGAMENTO HISTÓRICO 15:29 - MARIA FIRMINA DOS REIS 23:29 - JÚLIA LOPES DE ALMEIDA 30:39 - CAROLINA MARIA DE JESUS 37:29 - NARCISA AMÁLIA E AUTA DE SOUZA 44:19 - CONCLUSÃO Este episódio é para quem acredita que a literatura não é só passado — é ferramenta de luta. Compartilhe, discuta e junte-se a nós para reescrever o cânone. 📖 Porque, como dizia Auta de Souza: "A palavra que não morre é a que se planta na garganta da injustiça." 🔊 Disponível agora em todas as plataformas. Uma produção para lembrar, reparar e inspirar. #VozesNaSombra #8M #LiteraturaResistente
Cultura sob Ataque: As Falácias Bolsonaristas contra o Cinema Brasileiro | Teoria Literária
48:04

Cultura sob Ataque: As Falácias Bolsonaristas contra o Cinema Brasileiro | Teoria Literária

#ClássicosDaLiteratura #Literatura #Livros #Leitura #Podcast #BookTube T3 - Episódio 30 - Cultura sob Ataque: As Falácias Bolsonaristas contra o Cinema Brasileiro Neste episódio urgente e necessário, Raul Silva mergulha nas entranhas do projeto de desmonte cultural promovido pela extrema-direita bolsonarista. Por que leis como a Rouanet e produções como Bacurau e Cidade de Deus incomodam tanto o conservadorismo? Como uma narrativa de "doutrinação esquerdista" esconde o revisionismo histórico de grupos como a Brasil Paralelo? E por que o mesmo governo que cortou 93% do orçamento da Ancine destinou bilhões em subsídios ao agronegócio? Com dados irrefutáveis, exemplos concretos e uma análise afiada, Raul desvenda as três falácias centrais do bolsonarismo: a econômica ("cultura é gasto"), a ideológica ("cinema é doutrinação") e a da "elite cultural" — uma cortina de fumaça para silenciar vozes periféricas. Descubra como filmes indígenas, produções LGBTQIA+ e narrativas negras desafiam o projeto autoritário de apagar a pluralidade brasileira. Das salas de cinema às ocupações do Ministério da Cultura, este episódio revela por que a arte é território de resistência democrática. Uma jornada que vai da ditadura militar aos algoritmos das redes sociais, mostrando que, quando minam a cultura, o alvo não é o dinheiro público: é o direito de existir. Ouça agora e entenda: *Como a Lei Rouanet multiplica recursos e gera empregos; *Por que Bacurau assusta mais que qualquer panfleto político; *Quem lucra com o revisionismo histórico da Brasil Paralelo; *Por que o bolsonarismo teme um jovem com um celular na favela. CAPÍTULOS: 00:35 - PARTE 1 - INTRODUÇÃO 08:23 - PARTE 2 - FALÁCIA ECONÔMICA: "CULTURA É GASTO, NÃO RETORNO" 18:00 - PARTE 3 - FALÁCIA IDEOLÓGICA: "CINEMA BRASILEIRO É DOUTRINAÇÃO ESQUERDISTA" 27:23 - PARTE 4 - FALÁCIA DA "ELITE CULTURAL": A HIPOCRISIA DO POPULISMO ANTAGÔNICO E A CRIAÇÃO DA 'BRASIL PARALELO' COMO UMA FÁBRICA DE DOUTRINAÇÃO POLÍTICA EXTREMISTA 36:48 - PARTE 5 - CONCLUSÃO: O VERDADEIRO MOTIVO DO INCÔMODO Indicação de conteúdo complementar: Documentário Martírio (2016), filme Paloma (2023), livro "Olhos D’Água", de Conceição Evaristo. Não perca: Ao final, uma reflexão sobre como cada filme, livro ou poema é um ato de resistência — e por que o medo deles é a nossa maior vitória. 🎧 Disponível em todas as plataformas. A cultura não é gasto: é revolução.
Oscar 2025: Glórias, Injustiças e o Cinema Brasileiro em Foco | Teoria Literária
11:28

Oscar 2025: Glórias, Injustiças e o Cinema Brasileiro em Foco | Teoria Literária

#ClássicosDaLiteratura #Literatura #Livros #Leitura #Podcast #BookTube T3 - Episódio 29 - Oscar 2025: Glórias, Injustiças e o Cinema Brasileiro em Foco A 97ª edição do Oscar ficou marcada por vitórias históricas e injustiças gritantes. O Brasil brilhou com Ainda Estou Aqui, vencedor de Melhor Filme Internacional, mas a noite também evidenciou o machismo, o etarismo e o preconceito estrutural que ainda dominam a Academia. Fernanda Torres, que entregou uma atuação impecável, viu-se injustamente ignorada, repetindo o que aconteceu com sua mãe, Fernanda Montenegro, em 1999. Demi Moore, protagonista do impactante A Substância, perdeu para Mikey Madison, reforçando o padrão de desprezo da Academia por mulheres mais velhas. Neste episódio, mergulhamos na política do Oscar, na barreira quase intransponível para atrizes latinas e no papel do cinema como resistência. Analisamos como Emilia Pérez, antes considerada uma aposta forte, sabotou a si mesma com estereótipos ultrapassados e por que a vitória de Anora é, ao mesmo tempo, um triunfo e um reflexo das limitações de Hollywood. 🎙️ Por que uma atriz brasileira nunca venceu o Oscar? 🎙️ Qual o impacto real da vitória de Ainda Estou Aqui? 🎙️ O Oscar ainda tem jeito ou seguirá premiando os mesmos de sempre? Dê o play e embarque nessa discussão cinematográfica sem filtros! 📌 Siga o Teoria Literária no Instagram e acesse nosso site para mais críticas e análises aprofundadas! #TeoriaLiterária #PodcastDeCinema #Oscar2025 #CinemaBrasileiro #FernandaTorres #DemiMoore #MikeyMadison #AindaEstouAqui #Anora #EmiliaPérez #Hollywood #CríticaCinematográfica #MachismoNoOscar #RacismoEstrutural #MulheresNoCinema #Podcast
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